Ana Cristina Corrêa Mendes

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Astróloga, graduada no prestigiado Master's Course for Professional Astrologers de Noel Tyl, utiliza a Astrologia como ferramenta ao serviço do homem. Nomeadamente nas áreas Comportamental e Vocacional. O horóscopo, como um fantástico espelho reflector das ansiedades visíveis e invisíveis. Um mapa indicativo de potencialidades individuais, o conhecimento destas torna possível uma escolha mais consciente.

terça-feira, 13 de maio de 2014

Quando se perde para ganhar mais.

Ás vezes parece mesmo que perdemos.

Perdemos o concurso, o emprego, o companheiro/a...às vezes olhamos para trás e não perdemos nada.

Quanto mais exposição pública maior parece ser a perca, o nosso ego é posto à prova.
Al Gore
, Ascendente Leão, com o Sol em Áries, podem "sentir" a necessidade dele de admiração e protagonismo. Uma campanha pessoal, com o MC em Áries.

Em 2000, quando perdeu as eleições, até hoje uma contagem muito polémica. Neptuno transitava na cuspe Casa 7 (os outros/popularidade) desafiava o próprio Marte na Casa 1, indícios de que algo não era claro, a necessidade de algum sacrifício pessoal em prol de uma ordem maior. Saturno ecoava contenção, transitava em cima de Vénus. Esta em Touro, queria brilho da segurança criada, valorização da obra.

Este transito de Saturno assume um maior protagonismo, uma vez Vénus rege o FC de Al Gore, as suas "bases" em revisão, derrubando umas e colocando novos alicerces.

6 anos mais tarde, todos ouvimos falar de Al Gore, quando foi lançado o filme "An inconvenient Truth"; Plutão transitava sobre Júpiter, o poder de liderar e o optimismo.

Um ano depois, em 2007, o reconhecimento; prémio do melhor documentário e o prémio Nobel da Paz; Al Gore vivia então o seu retorno de Júpiter, (Júpiter em Sagitário oposto a Úrano prometia uma grande oportunidade) e esta chega.

Úrano transitava em cima de Mercúrio regente da Casa 3 e em Peixes, Al Gore mutiplicava-se em conferências e acções de consciencialização relativamente aos cuidados a ter com o planeta que habitamos, com os recursos que temos disponiveis, com a forma como os partilhamos.

A sensação de perca vem de quando não obtemos aquilo que queremos ou aquilo que os outros esperavam de nós. Não significa que o nosso papel principal seja aquele, quantas vezes temos que perder, desviar para encontrar o "nosso" caminho.

Os cargos oferecem status, no entanto trazem limitações, a necessidade de compromissos.

O "nosso" cargo no mundo pode não trazer status, as restrições serão as que criarmos.

O universo tende a abrir-se quando nos libertamos.

A subtil e grande diferença entre tudo para servir o ego e o ego ao serviço de todos e tudo.

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