Não é preciso um acontecimento de maior para repensar partes de nós, quanto mais ligados estamos mais depressa entendemos.
Por ligados, quero dizer, quanto mais procurarmos as respostas dentro menos tempo perdido com desnecessárias acusações, as quais só nos enfraquecem, na medida que nos vitimizam.
A Casa 8, entre outras coisas o dinheiro dos outros, como eu gosto mais de dizer, como juntamos recursos. Júpiter ali muitas vezes, nas cartas dos filantropo.
Podemos não ter lá planetas mas temos um regente e este poderá estar "natalmente" desafiado. Portanto esta dinâmica faz parte da vida e situações tenderão a acontecer para que a pessoa reflicta.
Enquanto nos sentimos vitimas, "roubados" ou "explorados" por outros, entregamos ao acaso parte do nosso crescimento, teremos que repetir muito provavelmente os erros.
Poderão ser vários os desafios a ter lugar, mas há dois a considerar; o Ascendente é a 6ª Casa a contar da Oitava, como servimos e cooperamos os outros. A nossa 2ª Casa é a 7ª derivada da Oitava; como usamos os nossos recursos para nos relacionarmos.
Cada um terá a sua forma, não será preciso o dito dinheiro para cooperar, o facto de ter ou não ter, um fluxo de energia. Para uns será dar informação, outros carinho ou trabalho.
O mais importante será entender a "forma" de cada um, como damos e porque damos. Manter-se fiel a esta para que o fluxo não seja interrompido de nenhum dos lados.
Não podemos dar algo que não acreditemos, só por acharmos que é o que os outros esperam de nós.
Ana Cristina Corrêa Mendes
- Ana Cristina Corrêa Mendes
- Astróloga, graduada no prestigiado Master's Course for Professional Astrologers de Noel Tyl, utiliza a Astrologia como ferramenta ao serviço do homem. Nomeadamente nas áreas Comportamental e Vocacional. O horóscopo, como um fantástico espelho reflector das ansiedades visíveis e invisíveis. Um mapa indicativo de potencialidades individuais, o conhecimento destas torna possível uma escolha mais consciente.
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