Ana Cristina Corrêa Mendes

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Astróloga, graduada no prestigiado Master's Course for Professional Astrologers de Noel Tyl, utiliza a Astrologia como ferramenta ao serviço do homem. Nomeadamente nas áreas Comportamental e Vocacional. O horóscopo, como um fantástico espelho reflector das ansiedades visíveis e invisíveis. Um mapa indicativo de potencialidades individuais, o conhecimento destas torna possível uma escolha mais consciente.

quinta-feira, 15 de maio de 2014

O nº 12

Abrindo a porta 12.

Para quem estuda Astrologia, cedo se aprende ou se fica confundido com a Casa 12, cujas palavras chave; confinação, doença, bastidores, etéreo, algo escondido, porta para o divino.

Quem tem ali planetas que se manifeste, desde cedo pode ter experimentado as diversas sensações. Onde tudo está mais contido, qualquer planeta naquela Casa vai sentir a sua energia presa para o mundo, uma energia pessoal que parece estar aquém dos outros.

Numa 1ª fase poder-se-á sentir as energias ali, como uma condenação, afinal esta casa (4ª derivativa de um dos pais), algo desde cedo contribuiu para a padronização deste comportamento.

Se o lugar que ocupamos na sociedade, no trabalho (Meio-do-Céu), com repercussões no lar (o Fundo-do-Céu).
O self, o ego directamente ligado ao outro (Ascendente ou o Descendente), os outros não nos vêm como realmente somos.

Serão os outros que não nos vêm ou nós que não nos assumimos?

Na Casa 6, iniciamos a colaboração com os outros, a necessidade de ser prático e disciplinado. Para abrir a porta oposta, a 12; necessitamos elevar a compreensão mercuriana, Terra, integrá-la para além dos 5 sentidos, com compaixão.

Usando os trânsitos, ou progressões do regente daquela Casa que acontecem ao longo da vida como oportunidades, poder-se-á abrir, ver a necessidade de serviço muito mais abrangente do que até ali.

Este entendimento, eleva-nos, alteramos a perspectiva, sentimo-nos mais completos. O que até ali nos confinava, é o que nos liberta. Como se acordássemos de um estado comativo, com um novo fôlego.

Tudo passa a fazer sentido.
Sentimo-nos mais perto da plenitude.

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