Ana Cristina Corrêa Mendes

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Astróloga, graduada no prestigiado Master's Course for Professional Astrologers de Noel Tyl, utiliza a Astrologia como ferramenta ao serviço do homem. Nomeadamente nas áreas Comportamental e Vocacional. O horóscopo, como um fantástico espelho reflector das ansiedades visíveis e invisíveis. Um mapa indicativo de potencialidades individuais, o conhecimento destas torna possível uma escolha mais consciente.

quarta-feira, 14 de maio de 2014

AutoFocus

Desfocado e a continua necessidade de novo, de mais... a busca de um lugar melhor e das recompensas.

Neptuno e Júpiter. Não é por acaso, que ambos regem Peixes; o moderno e o antigo regente, também não é à toa que a sua simbologia evoca a Casa 12. O último reduto.

Na carta pessoal, a ver o que cada um rege e sua interacção com os restantes planetas.

Uma vez encontrados, encontramos o nosso plano de fuga, quando nos sentimos confinados pelas circunstâncias.

Como todas as fugas, podem ser oportunidades ou um desvio que nos cria a ilusão de... Nestas alturas a sensação de desconexão pode tomar conta, não se saber o que se quer e para onde se vai. O processo é interior e, parecendo improdutivo quando não consciente.

Júpiter encontra Neptuno (conjunção), a cada 13 anos; a última vez em Janeiro de 2010, a 24º de Aquário, alguns poderão reflectir/relembrar a energia ou a dificuldade de lidar com a realidade.

Principalmente aqueles que tiverem no seu horóscopo, planetas ou ângulos, no grau 24º dos signos, Aquário, Leão, Escorpião e Touro. Em se tratando de signos Fixos, a integração do todo, a única saída possivel.

Relembro este ciclo, numa altura em que Saturno (23º Escorpião) aspecta aquele mesmo ponto; obrigando a uma revisão/concretização do que então estava em causa. Das escolhas feitas. Do que vamos fazer com o que aprendemos desde então. De como iremos integrar a realidade, que conscientemente ou não criámos.

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